Sinais de Pontuação
Pontos de Vista
Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase — disseram as Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.
Conto de João Anzanello Carrascoza, ilustrado por Will.
Revista Nova Escola - Edição Nº 165 - Setembro de 2003
simplesmenteportugues
Língua Portuguesa de maneira simples e descomplicada.
O correto é traz ou trás?
Como se escreve? Traz ou trás? Como muitas palavras em Língua Portuguesa, essa é uma das que nos deixa em dúvida na hora de escrever.
Mas suas dúvida acabam agora!!!Aqui está a explicação e a solução.
As duas formas estão corretas, só vai depender do significado e do contexto.
Traz é usado para designar a 3ª pessoa do "verbo trazer".
Exemplos:
Ele traz ótimas notícias.
Ela traz felicidade.
Pedro traz presentes para todos.
Trás é "advérbio de lugar".
Exemplos:
Eles vieram por trás, e nos fizeram uma surpresa.
Os meninos brincam por trás do muro.
Mas suas dúvida acabam agora!!!Aqui está a explicação e a solução.
As duas formas estão corretas, só vai depender do significado e do contexto.
Traz é usado para designar a 3ª pessoa do "verbo trazer".
Exemplos:
Ele traz ótimas notícias.
Ela traz felicidade.
Pedro traz presentes para todos.
Trás é "advérbio de lugar".
Exemplos:
Eles vieram por trás, e nos fizeram uma surpresa.
Os meninos brincam por trás do muro.
Linguística - Dicionário "Mineirês" - "Jeitim" mineiro de falar.
A Linguística estuda seriamente esses fenômenos fonéticos (sonoros) da fala, mas no momento vamos só exemplificar, até como curiosidade, o modo de falar dos mineiros.
Mas, muito cuidado antes de sair "zuando" os "minerim" por aí, pois todos os estados têm um modo de falar ou "sotaque" peculiar, e certamente o seu modo de falar também tem alguns "xistes" locais.
Caso você desje, pode imprimir esse "dicionário" e usar ao final de uma aula de fonética. Certamente tornará a aula mais "simpática e leve" para os alunos. Pode também procurar outros "dicionários regionais" para compleementar esse.
casopô – caixa de isopor
chudoidu – bicho doido
debadacama – debaixo da cama
dendoforno – dentro do forno
dentifrisso – pasta de dente
doidimais – doido demais
iscondidente – escova de
dente
kidicarne – quilo de carne
lidiárco – litro de álcool
lidileite – litro de leite
masstumate – massa de tomate
midipipoca – milho de pipoca
mininu – menino
Nossinhora – Nossa Senhora
oiprocevê – olha para você ver
onquié? – onde que é?
pão di quêju – pão de queijo
pincumel – pinga com mel
popôopó? – pode pôr o pó?
quaisnahora – quase na hora
sapassado – sábado passado
sesetembro – sete de setembro
tideguerra – tiro de guerra
tissodaí – tira isso daí
tradaporta – atrás da porta
trem – é um palavra (substantivo) para tudo e qualquer coisa.
videperfum – vidro de perfume
- Parte do texto recebida por e-mail sem autoria.
Se você souber outras palavras do "Dicionário Mineirês", deixe aqui nos comentários ;)
Mas, muito cuidado antes de sair "zuando" os "minerim" por aí, pois todos os estados têm um modo de falar ou "sotaque" peculiar, e certamente o seu modo de falar também tem alguns "xistes" locais.
Caso você desje, pode imprimir esse "dicionário" e usar ao final de uma aula de fonética. Certamente tornará a aula mais "simpática e leve" para os alunos. Pode também procurar outros "dicionários regionais" para compleementar esse.
casopô – caixa de isopor
chudoidu – bicho doido
debadacama – debaixo da cama
dendoforno – dentro do forno
dentifrisso – pasta de dente
doidimais – doido demais
iscondidente – escova de
dente
kidicarne – quilo de carne
lidiárco – litro de álcool
lidileite – litro de leite
masstumate – massa de tomate
midipipoca – milho de pipoca
mininu – menino
Nossinhora – Nossa Senhora
oiprocevê – olha para você ver
onquié? – onde que é?
pão di quêju – pão de queijo
pincumel – pinga com mel
popôopó? – pode pôr o pó?
quaisnahora – quase na hora
sapassado – sábado passado
sesetembro – sete de setembro
tideguerra – tiro de guerra
tissodaí – tira isso daí
tradaporta – atrás da porta
trem – é um palavra (substantivo) para tudo e qualquer coisa.
videperfum – vidro de perfume
- Parte do texto recebida por e-mail sem autoria.
Se você souber outras palavras do "Dicionário Mineirês", deixe aqui nos comentários ;)
Como se escreve: Sessão, Cessão ou Seção/Secção?
Algumas palavra da Língua Portuguesa parecem "pegadinha", tamanha a dúvida em que se fica na hora de escrever.
Esse grupo faz parte das dificuldades, das "pegadinhas do Português"
"Seção, Sessão ou Cessão" qual a forma correta de escrever? As três estão corretas. Isso mesmo, todas elas estão grafadas corretamente. A forma certa vai depender do uso, do contexto, do que voc~e quer dizer com a palavra.
SEÇÃO/SECÇÃO = parte, divisão, segmento, setor -
Exemplos: seção de esportes, seção de latícinios, seção de roupa íntima.
CESSÃO = ação de ceder, transferir ou doar alguma coisa.
Exemplos: É educado fazer a cessão do seu lugar na fila a pessoas idosas.
A cessão de bens imóveis pode ser feita em cartório.
SESSÃO = intervalo de tempo de uma reunião para determinado fim.
A sessão de cinema começa às 15:00 horas.
A sessão no Plenário durou a tarde toda.
Como podemos observar, todas as grafias são corretas, dependendo do contexto no qual estejam inseridas, do que se deseja expressar.
Esse grupo faz parte das dificuldades, das "pegadinhas do Português"
"Seção, Sessão ou Cessão" qual a forma correta de escrever? As três estão corretas. Isso mesmo, todas elas estão grafadas corretamente. A forma certa vai depender do uso, do contexto, do que voc~e quer dizer com a palavra.
SEÇÃO/SECÇÃO = parte, divisão, segmento, setor -
Exemplos: seção de esportes, seção de latícinios, seção de roupa íntima.
CESSÃO = ação de ceder, transferir ou doar alguma coisa.
Exemplos: É educado fazer a cessão do seu lugar na fila a pessoas idosas.
A cessão de bens imóveis pode ser feita em cartório.
SESSÃO = intervalo de tempo de uma reunião para determinado fim.
A sessão de cinema começa às 15:00 horas.
A sessão no Plenário durou a tarde toda.
Como podemos observar, todas as grafias são corretas, dependendo do contexto no qual estejam inseridas, do que se deseja expressar.
O Mistério da herança - texto para trabalhar a pontuação.
Esse texto é excelente para trabalhar pontuação em sala de aula de uma forma leve e divertida. Desperatá o interesse dos alunos.
Que tal aproveitar um texto que anda circulando pela internet, para realizar, em sala de aula, uma vivência lúdica e divertida sobre a importância da correta pontuação em um texto? Esta é mais uma proposta pedagógica , para enriquecer as atividades do professor de Produção Textual.
Este exercício apropria-se de um texto que tem circulado pela internet, como simples brincadeira. Na proposta pedagógica aqui criada, o objetivo é demonstrar aos alunos que uma vírgula, um ponto de interrogação ou um ponto final, corretamente empregados, podem, sim, fazer toda a diferença. É importante que o professor, na etapa inicial do exercício, relembre alguns aspectos principais da pontuação e os cuidados para os erros mais comuns devido ao seu emprego indevido. Outro aspecto importante a ser abordado: a importância da clareza no desenvolvimento de um texto.
Desenvolvimento:
1. Dividir a sala em quatro subgrupos (ou múltiplos de quatro, para salas maiores).
2. Entregar papel e caneta. No papel, para criar um certo “clima”, o professor pode desenhar uma moldura bem bonita, contendo dentro dela a palavra “Testamento” e o texto que será trabalhado.
3. Contar a história que dará origem ao exercício:
O Mistério da Herança
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Dono de uma grande fortuna, não teve tempo de fazer o seu testamento. Lembrou, nos momentos finais, que precisava fazer isso. Pediu, então, papel e caneta. Só que, com a ansiedade em que estava para deixar tudo resolvido, acabou complicando ainda mais a situação, pois deixou um testamento sem nenhuma pontuação. Escreveu assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'
Morreu, antes de fazer a pontuação.
A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. O objetivo deste exercício é que cada um dos grupos traga a fortuna para o seu lado. Ou seja, a partir de agora, cada um dos grupos agirá como se fossem os advogados dos herdeiros. O grupo 1 representará o sobrinho. O grupo 2 representará a irmã. O grupo 3 deverá fazer com que o padeiro herde a riqueza. E, finalmente, o grupo 4 deverá será responsável para a riqueza do falecido chegar apenas às mãos dos pobres.
Ao final do exercício, o professor divulgará como deveria ficar cada um dos textos.
Resposta:
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito :
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Então, chegaram os pobres da cidade. Espertos, fizeram esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais ! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Quais são as características de uma crônica.
As características a seguir são referidas por vários dos autores que buscaram compreender a estrutura da crônica como estilo literário.
Confira um exemplo de crônica.
Lembremos que chronos é relativo a tempo, é podemomos perceber claramente a vinculação entre chronos e crônica.
A crônica, breve resgisto de um determinado momento, está dentro da categoria de textos narrativos, pois relata algum fato ou situação usando o tempo cronológico e a descrição dos acontecimentos.
- narrativa informal, familiar, intimista;
-uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
-sensibilidade no contato com a realidade;
-síntese; (a crônica se passa em um curto período de tempo, por isso os fatos não podem ter grandes desdobramentos).
-uso de fatocotidiano, corriqueiro, como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade;
- uma certa dose de lirismo;
-natureza ensaística;
-leveza;
-diz coisas sérias através de uma aparente conversa fiada;
-uso do humor;
-brevidade; geralmente é um texto curto.
-por ser baseada em um fato contemporâneo (da época em que o autor escreve: está sujeita a uma rápida desatualização e à fugacidade do tempo.
Confira um exemplo de crônica.
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Exercicios sobre Concordância com gabarito
Gramática - exercícios para fixar Concordância.
Assinale com “C “ as frases corretas quanto a concordância e com “ I ” as frases incorretas:
1) ( ) Falou o Ministro e todos os seus assessores.
2) ( ) Saiu agora mesmo daqui seu tio e suas primas.
3) ( ) Não só os alunos, como também o diretor faltou às aulas.
4) ( ) Fumar e beber faz muito mal à saúde.
5) ( ) O comer e o dormir engordam.
6) ( ) Não só eu, mas também meus filhos estão com gripe.
7) ( ) Bebida, festas, dinheiro, mulheres, nada o tornava alegre.
8) ( ) Céu, mar, terra, rios, sol planetas, animais tudo se constituem dos mesmos elementos.
9) ( ) Tanto o marido como a mulher mentiu.
10) ( ) Deverá viajar conosco Ademir e Adriana.
11) ( ) Deus e demônio, brancos e negros, crentes e ateus, mulheres e homens, ninguém o igualava em tragédias ou em comédias.
12) ( ) Tanto você quanto eu estou na mesma situação.
13) ( ) O burro, o asno e o preguiçoso, sem pancadas, nenhum se mexe.
14) ( ) Veio ao aeroporto Giovanna, Lucas, Gabriel e os primos.
15) ( ) Giovanni ou Otaviano dirigirão o automóvel.
16) ( ) Chegou uma carta e um telegrama para Vossa Excelência.
17) ( ) Perder e ganhar é do esporte.
18) ( ) Os Sertões foram publicados em 1902 e são de autoria de Euclides da Cunha.
19) ( ) Luís, bem como seus irmãos, virá comigo.
20) ( ) As estrelas parecem brilhar mais intensamente hoje
21) ( ) As estrelas parece brilharem mais intensamente hoje
22) ( ) As crianças parece estarem com fome.
23) ( ) Vossa Santidade estejais em paz, que cuidaremos da sua segurança.
24) ( ) Tudo parecem rosas na vida.
25) ( ) Aquilo parecem fogos de artifício.
Gabarito dos exercícios sobre concordância.1.C - 2.C - 3..I - 4.C- 5.C - 6.I - 7.C - 8.I - 9.I -10.C - 11.C -12.I - 13.C - 14.C - 15.I - 16.C - 17.I -18.C - 19.C - 20.C - 21.C - 22.C - 23.I - 24.C - 25.C
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Assinale com “C “ as frases corretas quanto a concordância e com “ I ” as frases incorretas:
1) ( ) Falou o Ministro e todos os seus assessores.
2) ( ) Saiu agora mesmo daqui seu tio e suas primas.
3) ( ) Não só os alunos, como também o diretor faltou às aulas.
4) ( ) Fumar e beber faz muito mal à saúde.
5) ( ) O comer e o dormir engordam.
6) ( ) Não só eu, mas também meus filhos estão com gripe.
7) ( ) Bebida, festas, dinheiro, mulheres, nada o tornava alegre.
8) ( ) Céu, mar, terra, rios, sol planetas, animais tudo se constituem dos mesmos elementos.
9) ( ) Tanto o marido como a mulher mentiu.
10) ( ) Deverá viajar conosco Ademir e Adriana.
11) ( ) Deus e demônio, brancos e negros, crentes e ateus, mulheres e homens, ninguém o igualava em tragédias ou em comédias.
12) ( ) Tanto você quanto eu estou na mesma situação.
13) ( ) O burro, o asno e o preguiçoso, sem pancadas, nenhum se mexe.
14) ( ) Veio ao aeroporto Giovanna, Lucas, Gabriel e os primos.
15) ( ) Giovanni ou Otaviano dirigirão o automóvel.
16) ( ) Chegou uma carta e um telegrama para Vossa Excelência.
17) ( ) Perder e ganhar é do esporte.
18) ( ) Os Sertões foram publicados em 1902 e são de autoria de Euclides da Cunha.
19) ( ) Luís, bem como seus irmãos, virá comigo.
20) ( ) As estrelas parecem brilhar mais intensamente hoje
21) ( ) As estrelas parece brilharem mais intensamente hoje
22) ( ) As crianças parece estarem com fome.
23) ( ) Vossa Santidade estejais em paz, que cuidaremos da sua segurança.
24) ( ) Tudo parecem rosas na vida.
25) ( ) Aquilo parecem fogos de artifício.
Gabarito dos exercícios sobre concordância.1.C - 2.C - 3..I - 4.C- 5.C - 6.I - 7.C - 8.I - 9.I -10.C - 11.C -12.I - 13.C - 14.C - 15.I - 16.C - 17.I -18.C - 19.C - 20.C - 21.C - 22.C - 23.I - 24.C - 25.C
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Verbo HAVER, algumas dúvidas.
Em todas as provas de vestibular ou de concursos, sempre há uma questão, ou mais, sobre o uso do verbo HAVER.
Pessoal que fica em dúvida com o verbo HAVER, sempre que forem usá-lo, tentem trocar pela palavra "existir", se der é porque ele é impessoal, isto é, não tem sujeito e só varia em tempo, JAMAIS poderá variar em número, isto é, JAMAIS poderá ir para o plural.
EXEMPLO: Há DEZ pessoas reclamando = EXISTEM DEZ pessoas reclamando.
Há UMA pessoa reclamando = EXISTE UMA pessoa reclamando.
Havia DEZ pessoas reclamando = EXISTIAM DEZ pessoas reclamando.
Havia UMA pessoa reclamando = EXISTIA UMA pessoa reclamando.
Independente do número de pessoas, o verbo haver tem o sentido de EXISTIR, portanto não pode ir para o plural.
Isso serve também para quando o verbo HAVER indicar tempo passado, pois também não existirá SUJEITO.
Exemplo. Há dez anos não vinha aqui.
Há um ano não vinha aqui.
Sempre que dou essa aula , algum aluno pergunta:
- Mas então quando é que ele pode ser conjugado normalmente?
- Quando ele é um verbo auxiliar e há um sujeito.
Exemplo. Eu hei de conseguir ser aprovado.
Nós haveremos de ser aprovados este ano.
Na verdade, na linguagem coloquial , poucos usamos o verbo haver com sujeito.
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EXEMPLO: Há DEZ pessoas reclamando = EXISTEM DEZ pessoas reclamando.
Há UMA pessoa reclamando = EXISTE UMA pessoa reclamando.
Havia DEZ pessoas reclamando = EXISTIAM DEZ pessoas reclamando.
Havia UMA pessoa reclamando = EXISTIA UMA pessoa reclamando.
Independente do número de pessoas, o verbo haver tem o sentido de EXISTIR, portanto não pode ir para o plural.
Isso serve também para quando o verbo HAVER indicar tempo passado, pois também não existirá SUJEITO.
Exemplo. Há dez anos não vinha aqui.
Há um ano não vinha aqui.
Sempre que dou essa aula , algum aluno pergunta:
- Mas então quando é que ele pode ser conjugado normalmente?
- Quando ele é um verbo auxiliar e há um sujeito.
Exemplo. Eu hei de conseguir ser aprovado.
Nós haveremos de ser aprovados este ano.
Na verdade, na linguagem coloquial , poucos usamos o verbo haver com sujeito.
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Tipos de Discurso: direto indireto e indireto livre - Vozes do Discurso.
Vozes do discurso.
Ao lermos um texto, observamos que há um narrador, que é quem conta o fato. Esse locutor ou narrador pode introduzir outras vozes no texto para auxiliar a narrativa.
Para fazer a introdução dessas outras vozes no texto, a voz principal ou privilegiada, o narrador, usa o que chamamos de discurso. O que vem a ser discurso dentro do texto? Discurso é a forma como as falas são inseridas na narrativa.
O discurso pode ser classificado em: direto, indireto e indireto livre.
Discurso direto: reproduz fiel e literalmente algo dito por alguém. Um bom exemplo de discurso direto são as citações ou transcrições exatas da declaração de alguém.
- Primeira pessoa (eu, nós) – é o narrador quem fala, usando aspas ou travessões para demarcar que está reproduzindo a fala de outra pessoa.
Exemplo de discurso direto: “Não gosto disso” – disse a menina em tom zangado.
Discurso indireto: o narrador, usando suas próprias palavras, conta o que foi dito por outra pessoa. Temos então uma mistura de vozes, pois as falas dos personagens passam pela elaboração da fala do narrador.
- Terceira pessoa - ele(s), ela(s) – O narrador só usa sua própria voz, o que foi dito pela personagem passa pela elaboração do narrador. Não há uma pontuação específica que marque o discurso indireto.
Exemplo de discurso indireto: A menina disse em tom zangado, que não gostava daquilo.
Discurso indireto livre: É um discurso misto onde há uma maior liberdade, o narrador insere a fala do personagem de forma sutil, sem fazer uso das marcas do discurso direto. É necessário que se tenha atenção para não confundir a fala do narrador com a fala do personagem, pois esta surge de repente em meio a fala do narrador.
Exemplo de discurso indireto livre: A menina perambulava pela sala irritada e zangada. Eu não gosto disso! E parecia que ninguém a ouvia.
Tempo Verbal:
O tempo verbal também é fator determinante dos discursos. O discurso indireto estará sempre no passado em relação ao discurso direto.
Discurso direto - tempos verbais
Presente do indicativo: “Não gosto disso” – diz a menina em tom zangado.
Pretérito perfeito do indicativo: “Não gostei disso” – disse a menina em tom zangado.
Futuro do indicativo: “Não gostarei disso” – disse a menina em tom zangado.
Imperativo: - Vista o agasalho, meu filho.
Discurso Indireto – tempos verbais
Pretérito imperfeito do indicativo: A menina afirmou que estava zangada.
Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo: A menina afirmou que estivera zangada (composto – A menina afirmou que tinha estado zangada)
Futuro do pretérito : A menina disse que estaria zangada.
Pretérito imperfeito do subjuntivo: A mãe recomendou-lhe que vestisse o agasalho.
Essa é a base dos Tipos de Discurso existentes em um texto.
Para saber mais sobre verbos visite: Verbos: definicao, classificacao, flexão, modo, tempo, forma nominal, imperativo/subjuntivo.
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Ao lermos um texto, observamos que há um narrador, que é quem conta o fato. Esse locutor ou narrador pode introduzir outras vozes no texto para auxiliar a narrativa.
Para fazer a introdução dessas outras vozes no texto, a voz principal ou privilegiada, o narrador, usa o que chamamos de discurso. O que vem a ser discurso dentro do texto? Discurso é a forma como as falas são inseridas na narrativa.
O discurso pode ser classificado em: direto, indireto e indireto livre.
Discurso direto: reproduz fiel e literalmente algo dito por alguém. Um bom exemplo de discurso direto são as citações ou transcrições exatas da declaração de alguém.
- Primeira pessoa (eu, nós) – é o narrador quem fala, usando aspas ou travessões para demarcar que está reproduzindo a fala de outra pessoa.
Exemplo de discurso direto: “Não gosto disso” – disse a menina em tom zangado.
Discurso indireto: o narrador, usando suas próprias palavras, conta o que foi dito por outra pessoa. Temos então uma mistura de vozes, pois as falas dos personagens passam pela elaboração da fala do narrador.
- Terceira pessoa - ele(s), ela(s) – O narrador só usa sua própria voz, o que foi dito pela personagem passa pela elaboração do narrador. Não há uma pontuação específica que marque o discurso indireto.
Exemplo de discurso indireto: A menina disse em tom zangado, que não gostava daquilo.
Discurso indireto livre: É um discurso misto onde há uma maior liberdade, o narrador insere a fala do personagem de forma sutil, sem fazer uso das marcas do discurso direto. É necessário que se tenha atenção para não confundir a fala do narrador com a fala do personagem, pois esta surge de repente em meio a fala do narrador.
Exemplo de discurso indireto livre: A menina perambulava pela sala irritada e zangada. Eu não gosto disso! E parecia que ninguém a ouvia.
Tempo Verbal:
O tempo verbal também é fator determinante dos discursos. O discurso indireto estará sempre no passado em relação ao discurso direto.
Discurso direto - tempos verbais
Presente do indicativo: “Não gosto disso” – diz a menina em tom zangado.
Pretérito perfeito do indicativo: “Não gostei disso” – disse a menina em tom zangado.
Futuro do indicativo: “Não gostarei disso” – disse a menina em tom zangado.
Imperativo: - Vista o agasalho, meu filho.
Discurso Indireto – tempos verbais
Pretérito imperfeito do indicativo: A menina afirmou que estava zangada.
Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo: A menina afirmou que estivera zangada (composto – A menina afirmou que tinha estado zangada)
Futuro do pretérito : A menina disse que estaria zangada.
Pretérito imperfeito do subjuntivo: A mãe recomendou-lhe que vestisse o agasalho.
Essa é a base dos Tipos de Discurso existentes em um texto.
Para saber mais sobre verbos visite: Verbos: definicao, classificacao, flexão, modo, tempo, forma nominal, imperativo/subjuntivo.
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Pneu Furado - Luís Fernando Veríssimo - exemplo de crônica, fácil leitura e interpretação.
Esse texto é bem leve e pode ser usado de várias forma pelo professor, uma delas poderia ser exemplificar o gênero crônica.
PNEU FURADO
O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha.
Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo
"Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
- Você tem macaco? - perguntou o homem.
- Não - respondeu a moça.
- Tudo bem, eu tenho - disse o homem - Você tem estepe?
- Não - disse a moça.
- Vamos usar o meu - disse o homem.
E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado.
- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
- Coisa estranha.
- É uma compulsão. Sei lá.
(Luís Fernando Veríssimo. Livro: Pai não entende nada. L&PM, 1991).
Confira as característica de uma crônica.
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PNEU FURADO
O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha.
Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo
"Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
- Você tem macaco? - perguntou o homem.
- Não - respondeu a moça.
- Tudo bem, eu tenho - disse o homem - Você tem estepe?
- Não - disse a moça.
- Vamos usar o meu - disse o homem.
E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado.
- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
- Coisa estranha.
- É uma compulsão. Sei lá.
(Luís Fernando Veríssimo. Livro: Pai não entende nada. L&PM, 1991).
Confira as característica de uma crônica.
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Verbos: definição, classificação, flexão, modo, tempo, forma nominal, imperativo/subjuntivo.
Verbo é a palavra que indica ação, fenômenos da natureza e também atribui:
• Classificação dos verbos
• O modo indicativo ex.: ar - er - ir
• Os modos subjuntivo e imperativo ex.: ar - er - ir
• As formas nominais ex.: ar - er - ir
- qualidade,
- característica,
- estado,
• Classificação dos verbos
• O modo indicativo ex.: ar - er - ir
• Os modos subjuntivo e imperativo ex.: ar - er - ir
• As formas nominais ex.: ar - er - ir
Exemplo de como NÃO conjugar o verbo ;)
Interpretação de textos - Princípios básicos para interpretar um texto.
PEQUENO DICIONÁRIO DE INTERPRETAÇÃO.
____________________________________________________A - Atenção ao ler o texto é fundamental.
B - Busque a resposta no texto. Não tente adivinhá-la. “Chute” só em último caso.
C - Coesão: uma frase com erro de coesão pode tornar um contexto indecifrável.- Contexto: é o conjunto de idéias que formam um texto ---> o conteúdo.
D - Deduzir: deduz- se somente através do que o texto informa.
E - Erros de Interpretação:
• Extrapolação ( viagem ): é proibido viajar. Não se pode permitir que o pensamento voe.
• Redução: síntese serve apenas para facilitar o entendimento do contexto e para fixar a idéia principal. Na hora de responder lê-se o texto novamente.
• Contradição: é proibido contradizer o autor. Só se contradiz se solicitado.
F – Figuras de linguagem: conhecê-las bem ajudam a compreender o texto e, até, as questões.
G – Gramática: é a “alma” do texto. Sem ela, não haverá texto interpretável. Portanto, estude-a bastante.
H - História da Literatura: reconhecer as escolas e os gêneros literários é fundamental. Revise seus apontamentos de literatura.
I – Interpretação: o ato de interpretar tem primeiro e principal objetivo a identificação da idéia principal.
• Intertexto: são as citações que complementam, ou reforçam, o enfoque do autor .
J – Jamais responda “de cabeça”. Volte sempre ao texto.
L – Localizar-se no contexto permite que o candidato DESCUBRA a resposta.
M – Mensagem: às vezes, a mensagem não é explícita, mas o contexto informa qual a intenção do autor.
N – Nexos: são importantíssimos na coesão. Estude os pronomes relativos e as conjunções.
O – Observação: se você não é bom observador, comece a praticar HOJE, pois essa capacidade está intimamente ligada à atenção.
• OBSERVAÇÃO = ATENÇÃO = BOA INTERPRETAÇÃO.
P – Parafrasear: é dizer o mesmo que está no texto com outras palavras. É o mais conhecido “pega – ratão“ das provas.
Q – Questões de alternativas ( de “a” a “e” ): devem ser todas lidas. Nunca se convença de que a resposta é a letra “a” . Duvide e leia até a letra “e”, pois a resposta correta pode estar aqui.
R – Roteiro de Interpretação
Na hora de interpretar um texto, alguns cuidados são necessários:
a) ler atentamente todo o texto, procurando focalizar sua idéia central;
b) interpretar as palavras desconhecidas através do contexto;
c) reconhecer os argumentos que dão sustentação a idéia central;
d) identificar as objeções à idéia central;
e) sublinhar os exemplos que foram empregados como ilustração da idéia central;
f) antes de responder as questões, ler mais de uma vez todo o texto, fazendo o mesmo com as questões e as alternativas;
g) a cada questão, voltar ao texto, não responder “de cabeça”;
h) se preferir, faça anotações à margem ou esquematize o texto;
i) se o enunciado pedir a idéia principal, ou tema, estará situada na introdução, na conclusão, ou no título;
j) se o enunciado pedir a argumentação, esta estará localizada, normalmente, no corpo do texto.
S – Semântica: é a parte da gramática que estuda o significado das palavras. É bom estudar: homônimos e parônimos, denotação e conotação, polissemia, sinônimos e antônimos. Não esqueça que a mudança de um “i “ para “e” pode mudar o significado da palavra e do contexto.
IMINENTE ---> EMINENTE
T – Texto: basicamente, é um conjunto de IDÉIAS (ASSUNTO) ORGANIZADAS(ESTRUTURA).
- INTRODUÇÃO-ARGUMENTAÇÃO-CONCLUSÃO
U – Uma vez, contaram a você que existem a ótica do escritor e a ótica do leitor. É MENTIRA! Você deve responder às questões de acordo com o escritor.
V – Vícios: esses “errinhos” do cotidiano atrapalham muito na interpretação. Não deixe que eles interfiram no seu conhecimento.
X – Xerocar os conteúdos, isto é, decorá-los não é o suficiente: é necessário raciocinar.
Z – Zebra não existe: o que existe é a falta de informação. Portanto, informe-se .
(Autoria de Lúcia Piva)
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Atividade - Exercicios com gabarito sobre o pronome relativo "Que".
Exercícios e atividades de analise sintática da palavra "que" com gabaritos, útil para professores aplicarem e para estudantes testarem seu aprendizado.
A palavra ”Que” é pronome relativo nas frases que se sequem. Dê a sua função sintática:
26) Esta é a casa em que nasci.
Que é ______________________________
27) A informação de que mais gostei foi aquela:
Que é ______________________________
28) Há sempre solidão em torno dos que caem:
Que é ______________________________
29) Tudo o que vem do acaso carece de firmeza:
Que é ______________________________
30) Ninguém pode ter tudo aquilo que deseja:
Que é ______________________________
31) Eu fui o que tu és, tu serás o que eu sou:
Que é ________________________________
32) “É teu amigo aquele que na ocasião do perigo te ajuda”:
Que é ______________________________
33) A demora excita sempre os que amam:
Que é ______________________________
34) O conto a que fases referências não é tão importante assim:
Que é ______________________________
35) Ela me fez uma pergunta a que- não poderia responder:
Que é ______________________________
36) O animal de que mais tenho medo é o urso:
Que é ______________________________
37) De que conversaremos hoje?
Que é ______________________________
Gabarito:
26. adj. Adv. de lugar
27. obj. indireto
28. sujeito
29. sujeito
30. obj. direto
31. predicativo/ predicativo
32. sujeito
33. sujeito
34. complemento nominal
35. obj. indireto
36. complemento nominal
37. adj. Adv. de assunto
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A palavra ”Que” é pronome relativo nas frases que se sequem. Dê a sua função sintática:
26) Esta é a casa em que nasci.
Que é ______________________________
27) A informação de que mais gostei foi aquela:
Que é ______________________________
28) Há sempre solidão em torno dos que caem:
Que é ______________________________
29) Tudo o que vem do acaso carece de firmeza:
Que é ______________________________
30) Ninguém pode ter tudo aquilo que deseja:
Que é ______________________________
31) Eu fui o que tu és, tu serás o que eu sou:
Que é ________________________________
32) “É teu amigo aquele que na ocasião do perigo te ajuda”:
Que é ______________________________
33) A demora excita sempre os que amam:
Que é ______________________________
34) O conto a que fases referências não é tão importante assim:
Que é ______________________________
35) Ela me fez uma pergunta a que- não poderia responder:
Que é ______________________________
36) O animal de que mais tenho medo é o urso:
Que é ______________________________
37) De que conversaremos hoje?
Que é ______________________________
Gabarito:
26. adj. Adv. de lugar
27. obj. indireto
28. sujeito
29. sujeito
30. obj. direto
31. predicativo/ predicativo
32. sujeito
33. sujeito
34. complemento nominal
35. obj. indireto
36. complemento nominal
37. adj. Adv. de assunto
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Exercícios sobre concordância com gabarito.
Professor, está sem tempo de elaborar exercícios? Estudante, quer testar seus conhecimentos? Atividades com gabarito.
Assinale com “C “ as frases corretas quanto a concordância e com “I” as frases incorretas:
001) ( )Falou o Ministro e todos os seus assessores.
002) ( )Saiu agora mesmo daqui seu tio e suas primas.
003) ( )Não só os alunos, como também o diretor faltou às aulas
004) ( )Fumar e beber faz muito mal à saúde.
005) ( )O comer e o dormir engordam.
006) ( )Não só eu, mas também meus filhos estão com gripe.
007) ( )Bebida, festas, dinheiro, mulheres, nada o tornava alegre.
008) ( )Céu, mar, terra, rios, sol planetas, animais tudo se constituem dos mesmos elementos
009) ( )Tanto o marido como a mulher mentiu.
010) ( )Deverá viajar conosco Ademir e Adriana.
011) ( )Deus e demônio, brancos e negros, crentes e ateus, mulheres e homens, ninguém o igualava em tragédias ou em comédias
012) ( )Tanto você quanto eu estou na mesma situação
013) ( )O burro, o asno e o preguiçoso, sem pancadas, nenhum se mexe.
014) ( )Veio ao aeroporto Giovanna, Lucas, Gabriel e os primos.
015) ( )Giovanni ou Otaviano dirigirão o automóvel
016) ( )Chegou uma carta e um telegrama para Vossa Excelência.
017) ( )Perder e ganhar é do esporte.
018) ( )Os Sertões foram publicados em 1902 e são de autoria de Euclides da Cunha.
019) ( )Luís, bem como seus irmãos, virá comigo.
020) ( )As estrelas parecem brilhar mais intensamente hoje
021) ( )As estrelas parece brilharem mais intensamente hoje
022) ( )As crianças parece estarem com fome.
023) ( )Vossa Santidade estejais em paz, que cuidaremos da sua segurança.
024) ( )Tudo parecem rosas na vida.
025) Aquilo parecem fogos de artifício
Gabarito:
1.C - 2.C - 3..I - 4.C - 5.C - 6.I - 7.C - 8.I - 9.I - 10.C - 11.C - 12.I - 13.C - 14.C - 15.I - 16.C - 17.I 18.C - 19.C - 20.C - 21.C - 22.C - 23.I - 24.C - 25.C
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Assinale com “C “ as frases corretas quanto a concordância e com “I” as frases incorretas:
001) ( )Falou o Ministro e todos os seus assessores.
002) ( )Saiu agora mesmo daqui seu tio e suas primas.
003) ( )Não só os alunos, como também o diretor faltou às aulas
004) ( )Fumar e beber faz muito mal à saúde.
005) ( )O comer e o dormir engordam.
006) ( )Não só eu, mas também meus filhos estão com gripe.
007) ( )Bebida, festas, dinheiro, mulheres, nada o tornava alegre.
008) ( )Céu, mar, terra, rios, sol planetas, animais tudo se constituem dos mesmos elementos
009) ( )Tanto o marido como a mulher mentiu.
010) ( )Deverá viajar conosco Ademir e Adriana.
011) ( )Deus e demônio, brancos e negros, crentes e ateus, mulheres e homens, ninguém o igualava em tragédias ou em comédias
012) ( )Tanto você quanto eu estou na mesma situação
013) ( )O burro, o asno e o preguiçoso, sem pancadas, nenhum se mexe.
014) ( )Veio ao aeroporto Giovanna, Lucas, Gabriel e os primos.
015) ( )Giovanni ou Otaviano dirigirão o automóvel
016) ( )Chegou uma carta e um telegrama para Vossa Excelência.
017) ( )Perder e ganhar é do esporte.
018) ( )Os Sertões foram publicados em 1902 e são de autoria de Euclides da Cunha.
019) ( )Luís, bem como seus irmãos, virá comigo.
020) ( )As estrelas parecem brilhar mais intensamente hoje
021) ( )As estrelas parece brilharem mais intensamente hoje
022) ( )As crianças parece estarem com fome.
023) ( )Vossa Santidade estejais em paz, que cuidaremos da sua segurança.
024) ( )Tudo parecem rosas na vida.
025) Aquilo parecem fogos de artifício
Gabarito:
1.C - 2.C - 3..I - 4.C - 5.C - 6.I - 7.C - 8.I - 9.I - 10.C - 11.C - 12.I - 13.C - 14.C - 15.I - 16.C - 17.I 18.C - 19.C - 20.C - 21.C - 22.C - 23.I - 24.C - 25.C
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Conjunções subordinadas - Classificação.
Posição das conjunções coordenativas
Nem todas as CONJUNÇÕES COORDENATIVAS encabeçam a oração que delas recebe o nome.
Assim:
1. Das CONJUNÇÕES COORDENATIVAS apenas mas aparece obrigatoriamente no começo da oração;contudo, entretanto, no entanto, porém e todavia podem vir no início da oração, ou após um de seus termos.
Sirvam de exemplo estes períodos:
Tentou subir, mas não conseguiu.
Tentou subir, porém não conseguiu.
Tentou subir; não conseguiu, porém.
2. Pois, quando CONJUNÇÕES CONCLUSIVA, vem sempre posposta a um termo da oração a que pertence:
Era, pois, um homem de grande caráter e foi, pois, também um grande estilista. (J. RIBEIRO)
3. As conclusivas logo, portanto e por conseguinte podem variar de posição, conforme o ritmo, a entoação, a harmonia da frase.
Conjunções subordinativas
Classificação
As conjunções subordinativas classificam-se em CAUSAIS, CONCESSIVAS, CONDICIONAIS, CONFORMATIVAS, COMPARATIVAS, CONSECUTIVAS, FINAIS, PROPORCIONAIS,
TEMPORAIS, e INTEGRANTES.
As causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, temporais, comparativas e consecutivas iniciam ORAÇÕES ADVERBIAIS.
As integrantes introduzem ORAÇÕES SUBSTANTIVAS.
Exemplos:
a) CAUSAIS (iniciam uma oração subordinada denotadora de causa). porque, pois, porquanto, como [=porque], pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, etc.
- Dona Luísa fora para lá porque estava só.
- Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
b) COMPARATIVAS (iniciam uma oração que encerra o segundo membro de uma comparação, de um confronto): que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior) qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem.
- .Era mais alta que baixa. Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
c) CONCESSIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la). embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que, que, etc.
- Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
- É todo graça, embora as pernas não ajudem...
d) CONDICIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal): se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.
- Seria mais poeta, se fosse menos político.
- Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.
e) CONFORMATIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal) conforme, como [= conforme], segundo, consoante, etc.:
- Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece...
- Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial.
f) CONSECUTIVAS (iniciam uma oração na qual se indica a conseqüência do que foi declarado na anterior): que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que.
- Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
g) FINAIS (iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal): para que, a fim de que, porque [= para que], que
- Aqui vai o livro para que o leias.
- Fiz-lhe sinal que se calasse...
h) PROPORCIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal): à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... (mais), quanto mais...(tanto mais), quanto mais... (menos), quanto mais... (tanto menos), quanto menos... (menos), quanto menos... (tanto menos), quanto menos... (mais), quanto menos...(tanto mais)
- Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
- Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
i) TEMPORAIS (iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo): quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc.:
- Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
- Implicou comigo assim que me viu.
j) INTEGRANTES (servem para introduzir uma oração que funciona como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração): que e se Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando incerteza, se:
- Afirmo que sou estudante.
- Não sei se existe ou se dói.
Polissemia conjuncional
Como vimos, algumas conjunções subordinativas (que, se, como, porque, etc) podem pertencer a mais de uma classe. Em verdade, o valor desses vocábulos gramaticais está condicionado ao contexto em que se inserem, nem sempre isento de ambigüidade, pois que há circunstâncias fronteiriças: a condição da concessão, o fim da conseqüência, etc.
Locução conjuntiva
A par das conjunções simples, há numerosas outras formadas da partícula que antecedida de advérbios, de preposições e de particípios. São chamadas LOCUÇÕES CONJUNTIVAS: antes que, desde que, já que, até que, para que, sem que, dado que, posto que, visto que, uma vez que, à medida que.
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Nem todas as CONJUNÇÕES COORDENATIVAS encabeçam a oração que delas recebe o nome.
Assim:
1. Das CONJUNÇÕES COORDENATIVAS apenas mas aparece obrigatoriamente no começo da oração;contudo, entretanto, no entanto, porém e todavia podem vir no início da oração, ou após um de seus termos.
Sirvam de exemplo estes períodos:
Tentou subir, mas não conseguiu.
Tentou subir, porém não conseguiu.
Tentou subir; não conseguiu, porém.
2. Pois, quando CONJUNÇÕES CONCLUSIVA, vem sempre posposta a um termo da oração a que pertence:
Era, pois, um homem de grande caráter e foi, pois, também um grande estilista. (J. RIBEIRO)
3. As conclusivas logo, portanto e por conseguinte podem variar de posição, conforme o ritmo, a entoação, a harmonia da frase.
Conjunções subordinativas
Classificação
As conjunções subordinativas classificam-se em CAUSAIS, CONCESSIVAS, CONDICIONAIS, CONFORMATIVAS, COMPARATIVAS, CONSECUTIVAS, FINAIS, PROPORCIONAIS,
TEMPORAIS, e INTEGRANTES.
As causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, temporais, comparativas e consecutivas iniciam ORAÇÕES ADVERBIAIS.
As integrantes introduzem ORAÇÕES SUBSTANTIVAS.
Exemplos:
a) CAUSAIS (iniciam uma oração subordinada denotadora de causa). porque, pois, porquanto, como [=porque], pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, etc.
- Dona Luísa fora para lá porque estava só.
- Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
b) COMPARATIVAS (iniciam uma oração que encerra o segundo membro de uma comparação, de um confronto): que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior) qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem.
- .Era mais alta que baixa. Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
c) CONCESSIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la). embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que, que, etc.
- Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
- É todo graça, embora as pernas não ajudem...
d) CONDICIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal): se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.
- Seria mais poeta, se fosse menos político.
- Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.
e) CONFORMATIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal) conforme, como [= conforme], segundo, consoante, etc.:
- Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece...
- Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial.
f) CONSECUTIVAS (iniciam uma oração na qual se indica a conseqüência do que foi declarado na anterior): que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que.
- Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
g) FINAIS (iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal): para que, a fim de que, porque [= para que], que
- Aqui vai o livro para que o leias.
- Fiz-lhe sinal que se calasse...
h) PROPORCIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal): à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... (mais), quanto mais...(tanto mais), quanto mais... (menos), quanto mais... (tanto menos), quanto menos... (menos), quanto menos... (tanto menos), quanto menos... (mais), quanto menos...(tanto mais)
- Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
- Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
i) TEMPORAIS (iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo): quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc.:
- Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
- Implicou comigo assim que me viu.
j) INTEGRANTES (servem para introduzir uma oração que funciona como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração): que e se Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando incerteza, se:
- Afirmo que sou estudante.
- Não sei se existe ou se dói.
Polissemia conjuncional
Como vimos, algumas conjunções subordinativas (que, se, como, porque, etc) podem pertencer a mais de uma classe. Em verdade, o valor desses vocábulos gramaticais está condicionado ao contexto em que se inserem, nem sempre isento de ambigüidade, pois que há circunstâncias fronteiriças: a condição da concessão, o fim da conseqüência, etc.
Locução conjuntiva
A par das conjunções simples, há numerosas outras formadas da partícula que antecedida de advérbios, de preposições e de particípios. São chamadas LOCUÇÕES CONJUNTIVAS: antes que, desde que, já que, até que, para que, sem que, dado que, posto que, visto que, uma vez que, à medida que.
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